O Projeto Hidroponia Social de Eusébio foi destaque na 10ª Edição das Revista Hidroponia Cultivando Negócios Sustentáveis, de circulação nacional, publicada no Rio Grande do Sul. A matéria de quatro páginas abre a publicação e conta a história do projeto. "De forma pioneira, em 2010 a iniciativa foi implantada na Escola Neusa de Freitas Sá e beneficia as demais 36 escolas do município. As verduras e legumes produzidos pelos próprios alunos são usados na merenda escolar das escolas e nas creches do município", diz a publicação.Segundo o coordenador do projeto Gleison Feitosa, além de fornecer alimentos saudáveis e como bom valor nutricional, o projeto também tem o suporte pedagógico, onde busca trazer todos os alunos da rede municipal de ensino para conhecer como se produz e o valor nutricional dos alimentos.As oficinas fazem parte do tempo integral do município. "Começamos com uma estufa de 140 metros quadrados, onde cultivávamos almeirão, agrião, alface roxa e salsinha. Em 2012, o Banco do Nordeste doou o projeto uma estufa de 720 metros quadrados de área total, permitindo a ampliação do nosso trabalho. Até então, as aulas teóricas e práticas de cultivos, eram restritas aos alunos da Escola Neusa. Com a ampliação do espaço e da capacidade de produção, as aulas passaram a ser oferecidas aos estudantes das outras escolas da cidade", ressaltou Gleison.Ele observa que a horta hidropônica inicialmente funcionava com o sistema NFT (Nutrient Film Technique), produção suspensa, com utilização circular da água, com seis bancadas dispostas paralelamente com canos de PVC, onde as plantas eram colocadas em esponja fenólica. Com o novo investimento e a construção de mais estufas, a horta passou a contar com dois novos processos de produção o Floating (conhecido como piscina) em que as plantas são ancoradas em uma plataforma flutuante na superfície da solução de nutrientes, e o Sistema de Substrato, que que as espécies são colocadas em fibra de coco processada, dentro de vasos e calhas.Atualmente, os canteiros na horta hidropônica estão passando por uma reforma para que o projeto seja retomado. O prefeito Acilon Gonçalves destaca que além de todos os benefícios do projeto, no âmbito de economia com a merenda escolar e capacitação dos alunos nessa prática, a hidroponia é uma técnica que não utiliza agrotóxicos, evita a degradação do solo, reduz em 70% de desperdício de água e nutrientes e pode ser implantada em qualquer lugar com o menor impacto ambiental possível.
O Projeto Hidroponia Social de Eusébio foi destaque na 10ª Edição das Revista Hidroponia Cultivando Negócios Sustentáveis, de circulação nacional, publicada no Rio Grande do Sul. A matéria de quatro páginas abre a publicação e conta a história do projeto. "De forma pioneira, em 2010 a iniciativa foi implantada na Escola Neusa de Freitas Sá e beneficia as demais 36 escolas do município. As verduras e legumes produzidos pelos próprios alunos são usados na merenda escolar das escolas e nas creches do município", diz a publicação.
Segundo o coordenador do projeto Gleison Feitosa, além de fornecer alimentos saudáveis e como bom valor nutricional, o projeto também tem o suporte pedagógico, onde busca trazer todos os alunos da rede municipal de ensino para conhecer como se produz e o valor nutricional dos alimentos.
As oficinas fazem parte do tempo integral do município. "Começamos com uma estufa de 140 metros quadrados, onde cultivávamos almeirão, agrião, alface roxa e salsinha. Em 2012, o Banco do Nordeste doou o projeto uma estufa de 720 metros quadrados de área total, permitindo a ampliação do nosso trabalho. Até então, as aulas teóricas e práticas de cultivos, eram restritas aos alunos da Escola Neusa. Com a ampliação do espaço e da capacidade de produção, as aulas passaram a ser oferecidas aos estudantes das outras escolas da cidade", ressaltou Gleison.
Ele observa que a horta hidropônica inicialmente funcionava com o sistema NFT (Nutrient Film Technique), produção suspensa, com utilização circular da água, com seis bancadas dispostas paralelamente com canos de PVC, onde as plantas eram colocadas em esponja fenólica. Com o novo investimento e a construção de mais estufas, a horta passou a contar com dois novos processos de produção o Floating (conhecido como piscina) em que as plantas são ancoradas em uma plataforma flutuante na superfície da solução de nutrientes, e o Sistema de Substrato, que que as espécies são colocadas em fibra de coco processada, dentro de vasos e calhas.
Atualmente, os canteiros na horta hidropônica estão passando por uma reforma para que o projeto seja retomado. O prefeito Acilon Gonçalves destaca que além de todos os benefícios do projeto, no âmbito de economia com a merenda escolar e capacitação dos alunos nessa prática, a hidroponia é uma técnica que não utiliza agrotóxicos, evita a degradação do solo, reduz em 70% de desperdício de água e nutrientes e pode ser implantada em qualquer lugar com o menor impacto ambiental possível.